A Federação Internacional de Jornalistas fez um estudo a nível mundial que pretendia identificar as implicações no produto jornalístico das mudanças na relação entre entidades empregadoras e jornalistas (págs. 16 e 17). Conclusão? Os jornalistas recebem menos do que há cinco anos, as redacções são cada vez mais compostas por jornalistas jovens, menos qualificados e mais baratos e os contratos a longo termos têm sido substituídos por contratos mais curtos ou colaborações. A consequência é a óbvia: a deterioração da qualidade editorial. Aquele tema de que se falou tanto em Maio, a propósito das relações entre agências e jornalistas” Carla Borges Ferreira em Meios & Publicidade
Olá, o meu nome é Paulo Querido e mantenho este espaço como extensão em linha de uma coluna no Correio da Manhã. Sou consultor de new media, jornalista e escrevo livros e artigos (e também algum código) sobre a net e na net desde 1989.